Quando a manhã de esperança nascer,
e o sol me romper o olhar,
brotará no meu peito
uma presença,
um outro,
próximo,
amigo.
E, então, será a festa…
Inebriados de alegria,
celebraremos a vida toda,
a vida plena.
E, no fim,
no tempo que conta,
seremos tantos quantas as estrelas do céu,
ou as areias do mar.

Pedro Valinho Gomes

Sem categoria

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>